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Governo decreta Estado de Emergência Zoossanitária em função da Influenza Aviária

O Governo do Estado decretou, nesta quinta-feira (27), o Estado de Emergência Zoossanitária, por 180 dias, em função da detecção da infecção pelo vírus H5N1 da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em aves no Espírito Santo. O decreto n° 5454-R, de 26 de julho de 2023, foi publicado na edição desta quinta-feira do Diário Oficial do Estado.

A declaração do Estado de Emergência Zoossanitária tem como objetivo agilizar as ações de combate à doença. O decreto foi estabelecido tendo em vista a necessidade do emprego urgente de medidas de prevenção, controle e contenção de riscos e danos à agropecuária e à saúde pública.

As medidas sanitárias visam à proteção da coletividade, garantindo o respeito aos direitos das pessoas, dos animais e do meio ambiente.

De acordo com informações do site da Embrapa ”

Os diferentes subtipos de vírus de influenza são mais comumente encontrados em aves aquáticas da ordem Anatiformes, família Anatidae, subfamílias Anserinae e Anatinae, tais como patos, cisnes, gansos, marrecos, irerê. Os marrecos, como o marreco de Pequim (Anas platyrhynchos) e os patos silvestres são as principais espécies nas quais há maior ocorrência de infecção pelos inúmeros subtipos diferentes de vírus de influenza aviária.

O vírus é também comum em aves da ordem Charadriiformes, que incluem mais de 350 espécies, distribuídas por todo o mundo. A maioria dos seus membros vive nas zonas costeiras e litorâneas. Exemplos importantes são as gaivotas, maçaricos, vira-pedras, perdizes, trinta-réis, batuíras, jaçanã. Os vírus de influenza aviária são encontrados menos frequentemente em periquitos, papagaios, tecelões, cacatuas, tendilhões, ratitas (avestruzes) e falcão.

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